Atiro pedras à lua,
Não a vejo mexer,
Sei que é a luz dos meus olhos que deixa a lua colada ali,m naquele nedro, a olhar para mim...
Atiro mais uma. Tenho a sensação que a lua ri de mim...chego a sentir-me ridícula mas sorrio. Rio de mim mesma, porque me acho graça.
Páro, fecho os olhos e sinto o silêncio daquela luz, do luar, a percorrer-me o corpo...
Abro os braços e recebo em mim a força daquele sorriso. Da lua feliz. Da noite feliz. Do meu próprio sorriso!
Atiro pedras à lua na esperança de ver cada pedra cair nela como na água. Na esperança de ver na lua um circulo pequenino a crescer, a crescer, a crescer e a desaparecer, transformando-se na lua inteira, no lua, no sorriso...
Fico assim...de olhos fechados a sentir a noite e sinto-te dentro de mim!
Atiro pedras à lua tentando entender o que sinto...que é um circulo pequenino que cresce, cresce, cresce e desaparece transformando-se todo em mim, em ti, em nós... Como quando atiro pedras à lua, como quando caem estrelas no mar!
Adoro-te*
JS
16-09-09
1 comentário:
tb...
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