Diamantes,
enterrados na areia.
Vidro,
frágil,
no mar,
na areia,
na trovoada!
Pontas dos dedos
a sentir a água,
o sal,
o mar...
Relâmpagos Malva,
índigo,
anil,
no céu de ébano,
dentro de mim!
Fusão de vidro e grafite
nas asas de um tempo
que não é de ninguém...
Silêncios que se ouvem...
Sementes que desabrocham rochas duras
e o mar,
e o vento,
e a chuva,
e um mundo inteiro
a nescer,
a crescer...
Mundo saboroso,
de morango,
chocolate,
caramelo...
E o vidro.
E o mar.
Malva.
Índigo.
Anil.
De todas as cores do mundo,
de marfim...
* Porque alguém me pediu pa escrever o que não sei dizer... :D
JS
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